Projeto Oficina de Criação Literária -alunas da graduação em Letras da UFRGS: Bruna Rodrigues da Silva e Grace Costa Pedroso (ex-aluna da escola)



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A oficina foi realizada em seis sessões, nas segundas-feiras de tarde (de 28/09 até 09/11) e teve como público alvo os alunos das duas sétimas séries do colégio: turmas 71 e 72.

Foram apresentados diferentes 3 gêneros textuais: o conto, a crônica e a poesia. Para cada um deles, foi feito uma preparação inicial, a leitura em conjunto com a turma e uma discussão acerca do assunto tratado no texto. Em seguida, foram explicadas as características de cada gênero, incentivando os alunos a produzirem seus textos de forma semelhante. A produção feita com a poesia aconteceu de maneira um pouco diferente dos outros dois gêneros: o trabalho criativo-interpretativo feito pelos alunos consistiu na interpretação do poema “Na rua do sabão”, de Manuel Bandeira, por meio de imagens, recortes ou desenhos que ilustrassem o poema.

Ao final desse trabalho, foi realizado uma atividade a fim de verificar se os estudantes apreenderam os conteúdos tratados de forma que conseguissem diferenciar os gêneros.

O projeto final consistiu em construir esse link no blog da escola, disponibilizando à comunidade escolar os textos produzidos pelos alunos neste período.










CONTOS:
Nome: Ana Julia Turma: 71
Verdadeira Sorte
Fim de ano, agora é férias. Acabei a faculdade. Vou me divertir. O meu amigo pergunta:
- O que vai ser, Renan?
- Ah, bem que eu queria ir pra praia, surtir um pouco, surfar, sair à noite.
- E não vai ser isso?
- Não né cara, não tem grana.
- Vai fazer o que então?
- Vou ficar em casa, vou ver uns filmes, ir no shopping. Sozinho.
- Que triste cara.
-Pois é, saudades de quando eu tinha dinheiro.
- Então ta, boas feiras pra ti. Até março.
Dei tchau para o meu amigo e agora tinha que voltar para casa. Mas, antes vou dar uma passadinha na lotérica. Que números? Vejamos, 30 do dia do mês, 06 da semana, 22 da minha data de aniversário, 24 da minha idade e...
- Garotinha, quantas bonecas tu tem? – Perguntei pra ela.
- 9.
- Obrigado.
Ok então, penso eu, 09 para finalizar. O resultado sai amanhã. Ta acumulado em 67 milhões. É só esperar agora. Cheguei em casa:
- Mãe, cheguei! Tudo bem?
- Oi meu querido, tudo sim Como foi o último dia de aula?
- Normal, bem comum. To preocupado é com as férias agora.
- Filho, sei que queria estar na praia agora, mas não temos dinheiro.
- Sei disso, mãe. Não esquenta a cabeça, ta? Eu joguei na lotérica.
- Que números?
- 30, 24, 22, 09, 06. Eu fui na sorte.
- Ta bom então filho, o jantar vai sair.
-Está bem, vou dar oi pro pai.
-Oi pai!
- Oi Renan!
- Que foi pai? Tá bravo?
- 1hora Renan? Precisa ficar 1h pendurado no telefone?
- Desculpa pai, é que....
- Não quero ouvir tua ladainha Renan
- E ele achando que tava falando besteira no telefone. – pensei eu.
- Eu e tua mãe não podemos mais ficar pagando tuas contas Renana, vamos para o prejuízo, sem carro até pagar a conta do telefone. No nosso plano, 1h a mais são R$50,00 a mais. Ta dito!
Eu fui jantar, depois tomei banho e fui me deitar. Em pensar que eu tava programando o aniversário do coroa. Pensava comigo que eu não tinha sorte e que, por isso, eu não tinha grana.
Acordei pela manhã e peguei o jornal. Eu li: 30, 24, 22, 09, 06. Fiquei surpreso e li em voz alta:
- 30, 24, 22, 09, 06! Uhull! Ganhei, sou um milionário, posso pegar o carro, posso pe..., espera aí! Com 67 milhões eu posso comprar um carrão novinho só pra mim e à vista ainda!
Eu era o único acordado, então me arrumei e fui buscar a grana. Mas antes deixei um bilhete, porque depois de comprar o carro ia direto pra praia: “Mãe, pai, ganhei na loteria! Fui buscar a grana e depois praia! Beijo, com amor, Renan.”
Peguei o dinheiro e fui para a concessionária. Chegando lá, vi que estava fechada. Mas, ao lado e aberta, estava uma loja de carros usados com um New Beatle. Velho, mas eu podia reformar.
Comprei e fui pegar a estrada, ouvi músicas no rádio, cantei junto, mas no fim da Free-Way, o carro pifou. Eu estava longe do S.O.S. então, empurrei o carro pro acostamento e esperei para pedir ajuda. Como era muito cedo, não passava nenhum carro, então fui atrás de um S.O.S. Encontrei, pedi ajuda e me levaram até Osório. Fui ao mecânico e o cara me disse que o motor tava todo podre e que tinha que trocar. Ia sair caro, mas eu paguei. Lá se foram mais R$700,00. Foi quando eu comecei a sentir falta da minha mãe companheira, do meu careca nervoso. Aí recebi uma ligação:
- Meu filho, onde tu ta?
- Em Osório mãe! O carro que eu comprei pifou!
- A meu filho, quando tu volta pra casa?
- Nem sei mãe, mas, quando eu voltar, vou viajar de novo, mas com vocês!
- Querido, teu pai quer falar contigo!
- Ta bom mãe, beijo!
- Que irresponsabilidade é essa Renan?
- Pai, eu comprei um carro e vim descansar.
- Ai meu filho, juízo heim?
- Ta bom pai!Até mais!
- Até, meu filho!
Agora já era meio dia. Fui almoçar, as 13h eu já podia pegar o carro. Cheguei em Capão, mas meu destino era Torres. Recebi outra ligação:
- Alô?
- E aí Renan!
- Opa cara, tudo bom?
- Tudo! Rapas, eu e a turma estamos aqui no Aqua-Lokos. Pena que tu não pode vir!
-Na verdade, eu posso!
Contei toda a história para ele.
- Isso aconteceu mesmo contigo? Que sorte!
- Sim, é mesmo! Então passo aí daqui uns 10min. Me espera no brinquedo da frente!
- Ok, até logo!
Curti a tarde com os meus amigos, mas fiquei cansado. Então, procurei um hotelzinho. Dormi muito bem.
Decidi ligar para minha mãe:
- Alô?
- Mãe?
- Meu querido, como v...
A bateria acabou. Não pude falar com minha mãe, peguei o carro e fui para Torres na mesma velocidade que a vã da galera. Cheguei na praia, curti muito, surfei, comi besteira no mar, tomei suco saudável no mesmo lugar. Comprei muitas coisas no centro de Torres, até as lembrançinhas dos coroas, mas esqueci de ligar para eles do orelhão.
Dancei de mais numa boate, joguei sinuca e boliche. Melhores férias da minha vida, até seria se eu tivesse mantido contato com os meus pais. Bateu uma saudade tão grande que, no dia seguinte, voltei para casa. Foi um momento tão bom que depois de abraços e beijos cheguei à conclusão de que ter ganho na loteria não é sorte. De que estas férias não vieram dessa sorte. Pois a verdadeira sorte é ter nascido nessa família e que eu tenho quem me ame e que eu amo também.
Aluna: Bruna Mesch Turma: 71
Cama de sorte ou azar
Abri a gaveta do armário, peguei minha calça jeans, blusa rocha e meu casaco. Vesti as peças de roupa, botei minhas meias e meu all star.
Saindo de casa, à caminho da Pet Shop, olhei para o chão e avistei um trevo de oito folhas. Logo pensei: “sorte em dose dupla!” Peguei o trevo e guardei no bolso. Não é que eu acredite em sorte, mas se sorte não me desse, mal não iria me causar.
Chegando à Pet Shop, reparei que havia uma aglomeração de pessoas e duas viaturas em frente do comércio. De repente, saiu um policial gritando de dentro da loja:
- Atentado terrorista. Salvem-se quem puder! Faltam apenas trinta segundos para a bomba explodir. Corram!
As pessoas entraram em pânico, elas e os policiais sabiam que havia uma bomba dentro da Pet Shop, mas não imaginavam que o tempo era tão curto. Graças a Deus a loja havia sido evacuada. Minha reação foi correr e me enfiar no primeiro latão de lixo.
“Buum”! A bomba estourou, mas não causou a morte de nenhum humano; apenas tirou a vida dos coelhos que estavam dentro da Pet. Após a explosão, tirei minha cabeça para fora do latão e levei um susto quando avistei pés de coelho por toda a parte. Depois, me lembrei que pés de coelho davam sorte.
Saí correndo com a finalidade de catar pés de coelhos. Pelo menos, uma quantidade para ter sorte o resto da vida. Foi nessa ilusão que pisei sem olhar no chão. Quando fui dar por conta, eu estava suja de esterco de cavalo desde o calcanhar até a nuca. Minha primeira reação, seria ir embora para casa xingando eu mesma por tamanha idiotice, mas como aquele dia eu estava de bom humor, não me abalei e me lembrei de um provérbio que diz que o pessimismo nunca ganhou uma batalha. Então, procurando ver o lado bom das coisas, lembrei que pisar no esterco dava sorte assim como os pés de coelhos que catei anteriormente.
Voltando para a casa, passei na frente da loja lotérica e me lembrei que eu tinha no meu bolso, junto do trevo de oito folhas, algumas moedas que fechavam o valor para apostar na loteria.
Entrei na loteria e a fila era enorme, mas o mal- cheiro e a aparência desleixada que eu estava, afastaram as pessoas abrindo espaço para mim até o caixa. Peguei e apostei na série 48-15-26-38-42; inspirei-me numa senha usada para abrir um cofre de um seriado que passava na tevê chamado “Bost”.
Fui para casa, tomei um banho e me deitei na cama para descansar um pouco, mas acabei pegando no sono. Quando acordei, tomei o café e abri o jornal bem na página do resultado da lotérica.
Em voz alta li: 48-15-26-38-42. Foi quando o meu despertador tocou e eu caí da cama. Então eu vi, foi tudo apenas um sonho.
Nome: Nathália Sadoski Tuma: 71
A vida é assim
Em noites de quarta-feira, em uma emissora de tv de rede brasileira, havia um jornal que acontecia o sorteio mais visto e apostado do Brasil. Muitas pessoas acreditavam nesse sorteio, pois todas as semanas, alguém ganhava um prêmio que, às vezes, se avaliava em R$ 1.500.000 em prêmios ou até em dinheiro vivo.
Mas ninguém, absolutamente ninguém, sabia que existia um segredo guardado há anos apenas entre os donos da emissora e os “sortudos”.
Em uma família de apostadores seu José, o pai e marido da família, era o melhor apostador da família e jogava durante anos o sorteio do tele-jornal.
Nunca havia ganho antes, mas, naquela quarta-feira, ele, o seu José, estava sentindo que estava com sorte. Pois é, estava mesmo! Ele foi conferir os números e estavam todos certos. Quando faltava apenas um número, ele começou a abrir seu sorriso de orelha a orelha. Quando o apresentador falou o último número, ele não acreditou: ele havia ganho! Ele fez muita festa e gastou todas as economias de casa.
No outro dia, ele foi até a emissora buscar seu prêmio, mas, chegando lá, ele foi levado até a sala do dono da emissora.
Então, ele se sentou na cadeira e o dono começou a falar:
- Você realmente acredita que todas as semanas eu vá pagar mais de R$ 1.000.000 para pessoas como você?
Então, o senhor responde:
- Sim. Mas por que a pergunta?
- Senhor, gostaria de falar sobre isso com o senhor.
- Sim. Sim. Pode falar!
- Meu bom senhor, isso tudo é uma fraude! Nada disso é verdade.
- Mas e os ganhadores? O que você faz com eles?
- Eu apenas pago uma mixaria para eles.
- Então, como eu ganhei?
- Isso é algo que eu quero descobrir. Mas tenho quase certeza que foi um número impresso errado.
Horas depois o seu José saiu da empresa muito chateado, pois saiu de lá com R$1.000.
No caminho para casa, seu José ficou pensando nas coisas que poderia ter comprado, no carro, em uma casa melhor para a família, na vida melhor que seu José poderia ter dado para sua família.
Quando ele chega em casa, tristonho, sua mulher percebe lá da cozinha o silêncio de seu marido. Então, dona Cláudio vai falar com se marido e ele explica a ela que ganhou apenas um pouco de dinheiro. Ela responde:
- É a vida, meu bem, é a vida!
Aluna: Bruna Coutinho Turma: 72
Um sonho que dá sorte
Certa noite, sonhei com o número 139. Acordei e fui falar com a minha mãe sobre meu sonho. Ela me pediu para ir na loteria apostar neste número; deu-me o dinheiro.
Então, fui para a loteria, cheguei lá e fui falar com a minha amiga Letícia, que trabalha lá. Apostei e fui para casa. Voltando, eu e minha mãe começamos a pensar o que faríamos com o dinheiro: casa, carro, roupas, pagar as dívidas da minha mãe, etc. Mas minha mãe logo me disse:
- Filha, não vamos fazer muitas planos, pois nós nunca tivemos sorte. Pode ser que não ganhamos.
Então eu disse:
- Mãe, não podemos ser pessimistas!
Logo, fui para o meu quarto e comecei a pensar nas palavras da minha mãe. Eu já estava perdendo as esperanças, tomei um banho e fui dormir.
No outro dia, minha mãe me pediu que eu fosse na lotérica ver se ganhamos algo. Mas eu disse:
- Nem adianta. Nós não temos sorte!
- Mas não custa tentar. Falou a minha mãe.
Cheguei lá e pedi para Letícia conferir os números. Ela chegou com um sorriso no rosto e me avisou que eu ganhei.
Eu pulava de felicidade. Cheguei em casa e avisei a minha mãe que ficou muito feliz. “Tu do que eu planejava comprar, vou poder comprar!” Eu pensava.
Se passou um tempo, e nós já tínhamos comprado tudo que queríamos e o resto guardamos no banco para podermos investir no meu futuro e no futuro da minha irmãzinha.
Nome: Bryan Pfeiffer da Silva Turma: 72
Uma aposta emocionante!!
Uma tarde de verão, eu estava sem nada para fazer e resolvi apostar numa corrida de cavalo.
Eu apostei no cavalo n°28, ele estava na frente de todos até a hora em que o cavalo machucou a pata. As pessoas que cuidavam dos cavalos foram rapidamente ver o que tinha acontecido. O cavalo tinha torcido a pata, aí na hora eu pensei: não tenho mais com ganhar essa aposta! Droga! Perdi! Mas, por incrível que pareça, o cavalo se levantou e seguiu caminhando à frente. Foi passando um à um até ficar em segundo lugar. O cavalo que eu tinha apostado estava quase junto com o 1°cavalo. Faltavam poucos metros para acabar a corrida, quando o meu cavalo ultrapassou e ficou na liderança. Nessa hora me deu um friozinho na barriga e começou a passar pela minha cabeça o que eu faria com o dinheiro que eu ganhasse. Compraria uma casa na praia, um carro, um não, dois, reformaria minha casa e doaria um pouco do dinheiro para o orfanato.
Mas foi aí que o cavalo de n°28 foi ultrapassado por outro cavalo. Perdi a aposta e lá se foram todas minhas idéias, todos meus sonhos.
Aluna: Lilian Nunes Turma:72
Os números errados
Numa tarde, estava em casa sem fazer nada. Daí resolvi sair para comprar algumas coisas. Fui, também, ao shopping, estava lá na praça de alimentação fazendo um lanche e depois que eu terminei de comer, fui ver as coisas numa banquinha. Tinham vários objetos, um mais lindo que o outro. Quando eu estava olhando, uma coisa me chamou atenção: um chaveirinho de pé de coelho. Achei muito bonito que decidi comprar o chaveiro. Comprei, botei na minha bolsa e ficou lindo. Todo o dia olhava o meu pé de coelho. Depois que eu comprei-o vi que começou a me dar sorte, pois tudo dava certo.
Resolvi jogar para ver se dava sorte também. Joguei. Depois que eu sai da lotérica, fui para casa sem nada para fazer. Anoiteceu e eu fui dormir.
No outro dia, comprei o jornal e vi o resultado do jogo. Para eu ganhar tinha que sair 15 números. Olhei os números que eu tinha marcado para mim, no meu bilhete, tinha os 15.
Bah! Fiquei tri feliz que ganhei na mega-sena.
Liguei para toda a minha família. A minha mãe ficou muito feliz também. Falei, no telefone, que eu iria ir na lotérica pegar o dinheiro que eu tinha ganhado. Quando eu estava indo buscar o dinheiro, pensei em comprar tudo que eu imaginava como: uma casa enorme, dois carros, um sítio e ajudar todos os meus parentes.
Quando cheguei na lotérica, mostrei o papel para a moça que estava no balcão. Ela olhou, examinou bem e, eu esperando ela me dar o dinheiro. Eu estava muito nervosa.
A mulher veio com o papel. Eu olhei e achei estranho porque ela não estava com o meu dinheiro, então perguntei para ela:
- Moça, o que houve? E o meu dinheiro?
Ela me olhou e disse:
- Tu não ganhou o prêmio.
- Como assim eu não ganhei?
Ela respondeu:
- É, tu achou que tinha ganhado, mas tu contou errado os números.
Fiquei muito triste e fui embora desanimada e muito brava. Liguei para minha mãe e disse que não tinha ganhado nada; chorando. A minha mãe disse:
- Não chora, deixa que não foi dessa vez.
Passaram os dias e eu esqueci tudo.
CRÔNICAS
Aluna: Caroline Sandin Turma: 71
O computador, o telefone e o celular!
Eu fico pensando: para que telefone fixo se existe celular? Poderiam diminuir o custo das ligações para celular e eliminar o telefone fixo da vida das pessoas... Celular, é muito mais prático. Você leva para todos os lugares, podendo assim se comunicar com todos. Além disso, é mais útil, porque, hoje em dia, a maioria dos celulares vem com câmera, gravador de voz, gravador de vídeo, agenda e outras coisas mais. Eu acho que super prático, não vejo a necessidade de ter um telefone fixo.
Outra coisa que eu não vivo sem é o computador. Celular e computador são indispensáveis. Se você tem um computador em casa, você não precisa, por exemplo, de um dicionário, porque no Google tem tudo o que você precisa. Tem até celular, de certa maneira, pois ele serve, também, para você mandar mensagens para celulares gratuitamente.
Resumindo, computador e celular são indispensáveis.
Aluna: Nathália Turma: 71
Pra quê?
O tempo, pra que existe o tempo? Ele sempre prega peças na gente. Tudo bem, sem ele nós não teríamos responsabilidade, mas imagina a gente indo para as nossas escolas, trabalhos, reuniões e outras coisas sem se preocupar com a hora. Isso seria maravilhoso!
Porém, infelizmente, é assim. Nosso tempo é corrido, não temos tempo para nada. Ainda mais nessas cidades que têm centros. Vá para alguma rua desses bairros e veja: não tem uma pessoa que não esteja correndo e olhando o relógio. É, tempo não é uma das melhores coisas no mundo.
Ah, mas se tem alguma coisa que de bom em nossas vidas é o perfume. Tem coisa melhor que o perfume? Quem não lembra de algum cheiro de infância, ou de algum parente, ou aquele cheiro de comida de mãe?
Sem dúvida, é a melhor coisa que pode existir na vida!
Aluno: Thales Machado Turma: 71
Celular, uma ajuda! Placas de propaganda, um horror!
O celular é um objeto que eu acho indispensável. A maioria das pessoas o usa com a função de divertimento, para trabalho, entre muitas outras funções que o celular pode proporcionar.
Esse objeto é o melhor método de comunicação. A própria pessoa que o usa pode se comunicar com outras pessoas, em um lugar bem distante. Como o ligador, que liga de um país para o outro, no outro lado do planeta.
Aquelas placas digitais, ou papel nas estradas que atrapalham os motoristas. Essas propagandas tiram a atenção dos motoristas, causando acidentes. Se elas não existissem, seria bem melhor. Essas propagandas tiram a atenção do motorista, causando acidentes. Tem até placas com informações interessantes e chamativas, mas a maioria são propagandas bobas que atrapalham quem dirige o veículo. Se querem fazer propaganda de seu produto, canal e outros, por que não entregam nas sinaleiras, direto para a própria pessoa? Isso causaria menos acidentes.
Aluna: Tamara Turma: 71
As coisas como são
Existem várias coisas; computador, rádio, ventilador. Várias invenções indispensáveis. Mas assim como existem as indispensáveis, têm também as dispensáveis como: futebol, escola, ex-namorado. Então, por que essas coisas existem?
O computador, pra mim, foi uma das melhores invenções porque sem ele como que nós vamos nos comunicar com os parentes, colegas de aula e trabalho, amigos? Lógico que existe o telefone também, mas sem dúvida que a internet é bem melhor e, com certeza, é mais barato.
Agora, para quê existem os ex-namorados!?!? Só para pegar no teu pé nas horas mais difíceis; sempre pra te stressar. Eu queria que eles esquecessem bem rápido da ex, mas infelizmente não é bem assim. Se as coisas acontecem desse jeito é porque nós merecemos.
Vai ver um dia tudo isso mudará e quando eu for ver esse texto aqui eu falarei que nada disso é indispensável.
Nome: Arthur Ramalho Turma: 72
O chuveiro e a cafeteira
Para mim, existem vários eletrodomésticos, eletroeletrônicos importantes para o nosso dia-a-dia, mas o mais importante deles é o “chuveiro”. Não sei o porquê, mas é essencial. Sem ele nós não tomaríamos banho, ficaríamos sujos e fedidos. Além do mais, podemos relaxar enquanto tomamos banho.
A cafeteira, ao contrário do chuveiro, é um lixo. Pra que uma cafeteira? Gastar dinheiro? E aquelas máquinas de café expresso então? Outra porcaria. Só ocupa espaço onde colocar. Só é pra gastar dinheiro também, mas a cafeteira principalmente. Nós podemos fazer café no bule. Nem precisava de cafeteira, é só outra coisa para ocupar espaço na cozinha. Uma droga! E o pior é que minha mãe tem uma (ou melhor, tinha uma). Aquele negócio quebrou quando foi passar um café para nós tomarmos.
Então, para mim, não existe eletrodoméstico mais importante que o chuveiro, além de ser essencial, é muito melhor do que ter uma cafeteira.
Nome: Bryan Pfeiffer da Silva Turma: 72
A cafeteira e o rádio
Existem milhares e milhares de invenções, uma delas é a cafeteira, que, na minha opinião, não precisava existir, porque já existe o bule.
Tem pessoas que discordam de mim, mas vou adiante: a cafeteira é bobagem. Tá, não vou negar que o café sai mais rápido e fica até gostoso, mas se já tem o bule, pra quê outra coisa? E no bule o café sai muito mais gostoso, na minha opinião.
Já o rádio, para mim, é uma coisa que não pode faltar, é essencial. Ele transmite notícias e eu ouço músicas. Eu adoro escutar músicas, além disso, eu ouço rádio e fico por dentro das novidades, das músicas que lançam. E escutar músicas é uma forma de concentração, quando vou fazer meus temas, eu vou pro meu quarto e faço escutando músicas. É até melhor para fazer textos, eu gosto de escutar música e escrever, parece que flui melhor.
Por isso que, para mim, o rádio é muito útil e a cafeteira não, pois eu nem tenho e acho uma bobagem.
Aluno: Lucas Fagundes Turma: 72
A cafeteira e a televisão
Você imagina um mundo sem televisão? E sem a cafeteira?
A televisão é um eletroeletrônico indispensável, não dá pra viver sem ela. Ela lhe deixa informado sobre tudo em questão de segundos.
Mas a cafeteira, foi, na minha opinião, a pior invenção já feita pelo homem. Você não concorda? Para quê serve? Pra fazer café que demora um tempão para ficar pronto e, gasta um monte de luz.
A televisão, por outro lado, também gasta bastante luz, mas é muito mais útil, pois ela dá um ar de sofisticado, se for uma televisão bonita. Enquanto, a cafeteira tira toda a elegância da cozinha.
Mas vai ter gente que vai dizer que a cafeteira é muito útil e é prática. Porém, sinceramente, eu não gosto. Pra quem não toma e nem gosta de café, tipo eu, é horrível e é a pior invenção que existe.

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